Written by Rodrigo

Migração de pequenos ao mercado livre de energia deve se intensificar

Para especialistas, projeto de lei que facilita a entrada de consumidores neste ambiente pode não só beneficiá-los, mas também estimular uma maior competitividade entre as próprias geradoras

INDÚSTRIA
São Paulo

O Projeto de Lei que trata da reforma no setor elétrico deve acelerar a entrada de empresas de menor porte no mercado livre de energia, ambiente que permite a negociação direta entre consumidores e geradores, além da escolha do fornecedor do insumo. A proposta prevê a inclusão gradativa de todos os consumidores de alta e média tensão até janeiro de 2026. Atualmente, o ingresso é permitido apenas por parte de empresas com demanda acima de 3 megawatt (MW). Também existem os consumidores especiais, com demanda acima dos 0,5 MW, que têm obrigatoriedade de uso de fontes renováveis.

Especialistas enxergam com otimismo a proposta, citando o maior poder de escolha do consumidor, fomentação do mercado varejista e maior sustentabilidade financeira ao setor como impactos positivos da possível liberalização do mercado. O presidente da Comerc Energia, Cristopher Vlaviano, aponta que a proposta foi amplamente discutida por agentes do setor. “Houve uma exaustiva construção e respaldo do mercado. Buscou-se reduzir os limites para abertura do mercado”. A Consulta Pública, encerrada em 17 de agosto do ano passado, teve mais de duas mil interações e 209 contribuições. “As diretrizes desse modelo estão muito voltadas para modernidade e competição.

Agora é preciso esclarecer as dúvidas do congresso e explicar as medidas”, diz Vlaviano. O analista de mercado da Safira Energia, Lucas Rodrigues, diz que tanto o mercado quanto os consumidores veem com bons olhos a proposta e destaca que o novo modelo de contratação vai valorizar atributos técnicos. “Isso é bom, mas vai fazer com que o gerador trabalhe um pouco mais. Vai precisar de políticas de risco mais eficazes. O conforto do gerador vai diminuir”. Embora o texto não cite consumidores de baixa tensão, estipula que o tema seja retomado em 2022. “Mais consumidores serão elegíveis gradativamente. Há uma data para que sejam apresentados estudos visando essa abertura. Essa discussão não morreu”, destaca Rodrigues.

Agente varejista

O projeto de lei também define a figura do agente varejista, responsável pelo fornecimento a pequenos consumidores que queiram deixar o mercado regulado. Para ambos especialistas, isso vai fomentar o desenvolvimento do setor. “Todos que quiserem ir para o mercado livre nessa faixa vão precisar do varejista”, esclarece o analista da Safira. “As comercializadoras vão ter que competir pelo melhor produto, um mercado vai ser cr iado”, afirma Vlaviano. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontam que em janeiro de 2018, houve 103 adesões ao mercado livre, sendo 99 consumidores especiais e 4 livres.

O número representa quase o triplo em relação a dezembro. De acordo com a entidade, o aumento da migração reflete a perspectiva para 2018 que indica o retorno desse movimento ao setor. Segundo a CCEE, são três fatores que influenciam a migração: a queda no preço de liquidação das diferenças (PLD), o aumento significativo da tarifa regulada e a disponibilidade de lastro de energia incentivada. O número total de unidades consumidoras é 11.207 – algumas empresas possuem mais do que uma unidade consumidora. Atualmente, existem 219 consumidores especiais e 16 livres com pedidos abertos no sistema da CCEE.

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TOTAL Energia é Destaque Nacional

A TOTAL Energia foi umas das empresas selecionada a receber o CERTIFICADO de DESTAQUE AMBIENTAL – SELO VERDE. Este Certificado objetiva premiar Empresas que praticam à Preservação e Educação Ambiental e foi conferido pelo Jornal do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

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Solar Power International 2017

A Total Energia esteve, a convite da Seção Comercial do Consulado Americano em São Paulo e da APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos, em viagem para a SPI – Solar Power Internacional, realizada entre os dias 10 e 13 de setembro em Las Vegas, nos Estados Unidos. Após a participação na feira, diretores e executivos da empresa seguiram em missão comercial juntamente com a ABSOLAR – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica em visitas as empresas TESLA (Giga Factory e Fábrica de Automóveis em Freemont-CA) e GE – General Electric.

Ao final da missão o corpo diretivo da empresa registrou que a viagem foi de extrema importância para o estreitamento de relações comerciais e institucionais com fornecedores, parceiros e investidores, bem como para a interação com novas tecnologias, especialmente na questão de armazenamento de energia.

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MME dá largada para realização do leilão A-6 de 2018

Distribuidoras deverão apresentar as declarações de necessidade de compra de energia até 26 de fevereiro

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou as diretrizes para realização do leilão A-6. O certame visa a compra de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de geração, com entrega a partir de 1º de janeiro de 2024.

Portaria nº44, publicada na última quarta-feira, 14 de fevereiro, no Diário Oficial da União (DOU), não aponta uma dada específica para a realização do leilão, porém, indica que a disputa deverá ser realizada entre maio e agosto de 2018.

Os agentes de distribuição deverão apresentar as declarações de necessidade de compra de energia do A-6 até 26 de fevereiro. “As declarações de necessidade, uma vez apresentadas pelos agentes de distribuição, serão consideradas irrevogáveis e irretratáveis e servirão para posterior celebração dos respectivos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado – CCEAR”, diz a portaria.

A-4

O MME também já publicou as diretrizes para o leilão do tipo A-4, previsto para ser realizado no dia 4 de abril. Estão autorizados a participar do certame novos empreendimentos hidrelétricos o potência inferior ou igual a 50 MW, PCHs, CGHs e ampliação de UHEs existentes na categoria produto por quantidade, com início de suprimento em 1 de janeiro de 2022 e término em 31 de dezembro de 2051. Há ainda três produtos por disponibilidade: solar, eólica e termoelétrica biomassa, cujo encerramento do contrato será em 31 de dezembro de 2041.

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Total Energia vai a Shanghai

A Total Energia esteve presente na SNEC, a maior feira e congresso de energia solar do mundo, que ocorreu de 18 a 21 de abril em Shanghai na República Popular da China. Na ocasião a empresa esteve representada pelos acionistas da Holding 3F Capital, Eduardo Constantino, Marcelo Fonseca e Rodrigo Pedroso. 3F Capital é a acionista controladora da Total Energia S.A

A viagem ainda contemplou visitas a grandes fabricantes de equipamentos, como por exemplo GCL e CHINT.

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Empresas Goianas vão ao Oriente Médio

Total Energia e Tecnomont se reuniram hoje, 01/03/2017, na sede do Fundo de Investimento Soberano de Abu Dhabi, a ADIA, a reunião faz parte de uma série de compromissos que o Consórcio formado pelas empresas Goianas tem realizado em missão empresarial ao Oriente Médio, com a finalidade de apresentar os projetos de geração de energia por fonte solar fotovoltáica, contemplados nos Complexos Coremas na Paraíba e Serra do Mel no Rio Grande do Norte.

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Visita ao Fundo Mubadala

As empresas Total Energia e Grupo Tecnomont visitaram na manhã dessa terça-feira (28/02/17) o Fundo Mubadala, a visita aconteceu na sede do fundo em Abu Dhabi e teve como objetivo a apresentação de projetos de geração de energia por fonte solar fotovoltáica. O Fundo Mubadala já investe no Brasil e tem interesse pelo setor de energia renovável, relatou Rodrigo Pedroso, que esteve representando as empresas e foi recebido por Mohamed H. Al Suwaidi, Vice Presidente Industrial do Fundo.

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Missão goiana abre portas na 2ª maior zona franca do mundo

Mais de 7 mil empresas funcionam no local.

Dubai – A comitiva goiana em missão nos Emirados Árabes Unidos foi recebida na manhã desta segunda-feira (27/2) na segunda maior zona franca do Mundo, a Jafza.

Com mais de 7 mil companhias instaladas, a Jafza integra o principal porto de distribuição de mercadorias do Oriente Médio, Ásia Menor e África, englobando um mercado de 3 bilhões de pessoas.

Outro ponto marcante da Jafza é a facilidade no desembaraço de produtos para exportação. “Aqui temos a capacidade de liberar mercadorias na alfândega em 3 horas, enquanto que na vizinha Arábia Saudita, este prazo sobe para no mínimo duas semanas”, explicou Faisão Jassem, diretor de comércio para as Américas. “Pra nós, é importante que a mercadoria continue em movimento.”

A zona franca de Jafza fica na entrada do Golfo Pérsico e sua localização estratégica, aliada à integração logística por ar, mar, ferrovias e estradas, permite a distribuição de mercadorias em pontos distintos do globo em tempo recorde.

“É muito importante para Goiás e o exportador goiano abrirmos estas portas para a distribuição de produtos na Ásia e África”, destacou o superintendente de Comércio Exterior de Goiás, Bill O’Dwyer, que liderou a comitiva goiana, ao lado do secretário de Assuntos Internacionais, Isanulfo Cordeiro, e do presidente da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Pedro Alves de Oliveira.

“Esta é uma porta para um imenso mercado que se abre para o produtor goiano”, destacou Cordeiro.

O governo de Goiás também foi representado pelo reitor da UEG, Haroldo Reimer, e Armando Melo, gerente de Assuntos Internacionais e Consulares.

Acompanharam a visita à Jafza os empresários Rodrigo Pedroso (Total Energia), Antonio Brennand (Brennand Energia), Joel Soares (Jalles Machado), João Unes (Jornal A Redação) e Fabiano Passos (Capital Invest). A assistente administrativa da Apex (Agência brasileira de promoção à Exportação), Heloísa Zaparolli, acompanhou a comitiva.

 

Fonte: A Redação

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Empresas goiana e norueguesa se unem para construir usinas fotovoltaicas

Obras serão realizadas no Ceará

Goiânia – A empresa Total Energia, com sede em Goiânia, vai construir, em parceria com a empresa norueguesa Solar Scatec, quatro usinas fotovoltaicas no Ceará. A parceria surgiu após a empresa goiana vencer um leilão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em novembro de 2015, que dá direito de venda de energia para o governo federal por 20 anos.
Com investimentos estimados em R$ 720 milhões, o início das construções está previsto para o mês de abril deste ano. “Devemos começar a vender energia para o governo em novembro de 2018, mas pretendemos entregar um ano antes”, afirmou Rodrigo Pedroso, diretor da Total Energia, em entrevista ao jornal A Redação.  As usinas vão somar um total de 120 megawatts em capacidade.
A Total Energia, fundada em 2015, possui em seu portfólio mais de 2 gigawatts de projetos/usinas de geração por fontes renováveis. Já a Scatec Solar está produzindo eletricidade a partir de 426 megawatts de usinas de energia solar na República Checa, África do Sul, Ruanda, Honduras, Jordânia e Estados Unidos. “A solar Scatec é a maior empresa de energia da Noroega. No mundo todo eles têm uma capacidade de 600 megawatts”, ressaltou Rodrigo Pedroso.
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Comercializadora de energia nasce com meta de vender 100MW no primeiro ano

Empresa integra grupo goiano Total Energia

 

Goiânia – Com 16 anos de atuação no mercado, o grupo Total Energia lançou neste mês a Total Comercializadora. A nova empresa tem como objetivo comercializar 100MW médios no primeiro ano de atividade.
“Como começamos a operar em fevereiro, ainda não temos nenhum contrato fechado, mas esperamos chegar ao final de 2017 entre 80 e 100 MW médios comercializados e a partir de então consolidar um crescimento mínimo de 20% ao ano”, disse o presidente da Total Energia, Rodrigo Pedroso.
Além de dar suporte para comercialização do próprio portfólio, a Total Comercializadora vai trabalhar também em parceria com outras geradoras. “Enxergamos que o ideal era montar a nossa própria comercializadora, tanto para explorar esse negócio em si quanto para criar inteligência de mercado para nossas geradoras”, contou Pedroso.
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